Apps facilitam vida durante as festividades de fim de ano

Nessa época do ano a rotina de todo mundo se altera e com a correria é possível que algumas pessoas não consigam se planejar a tempo. Contudo, uma série de aplicativos auxilia na contratação de serviços de beleza delivery, para quem não quer perder tempo encontrando horários em salões, ajudam na limpeza e revisão do carro para viagens, compram presentes de última hora; encontram profissionais para cuidar dos pets, agilizam o pedido de gás de cozinha e conectam clientes a profissionais de todas as áreas.

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Cultura, criatividade e consumo em destaque e em debate

Hoje foi dia de mais um bate-papo na Semana de Criação Artística, na Casa da Cultura, promovida pelo Grão Coletivo, no projeto Periferia Criativa, com a temática “Criar e Comercializar: Um Desafio Moderno da Cultura” com o consultor Eduardo Maciel, que atua na construção, coordenação e implementação de negócios e eventos de moda, tanto no Brasil como na América Latina. No bate-papo, o especialista abordou a questão do consumo e suas características, o processo criativo, as referências de público-alvo e a etapa após o cumprimento de todas essas etapas de trabalho de condução dos projetos e dos trabalhos.

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Cultura, criatividade e consumo em destaque e em debate

Hoje foi dia de mais um bate-papo na Semana de Criação Artística, na Casa da Cultura, promovida pelo Grão Coletivo, no projeto Periferia Criativa, com a temática “Criar e Comercializar: Um Desafio Moderno da Cultura” com o consultor Eduardo Maciel, que atua na construção, coordenação e implementação de negócios e eventos de moda, tanto no Brasil como na América Latina. No bate-papo, o especialista abordou a questão do consumo e suas características, o processo criativo, as referências de público-alvo e a etapa após o cumprimento de todas essas etapas de trabalho de condução dos projetos e dos trabalhos.

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Martha Gabriel e outros grandes nomes voltam ao Recife pela Locaweb

Sabe o que é melhor do que ter em Recife mais ume dição do Encontro Locaweb? É estar entre os mais de 500 participantes a conferir no dia 25 de abril as discussões da 19º edição do roadshow, que tem como objetivo levar conteúdo de qualidade e promover networking para profissionais de internet e empreendedores em diversas praças do país com nomes de peso. Esta é uma iniciativa que tive o privilégio de conhecer ano passado conferindo de perto curiosidades e até mesmo experiências únicas de especialistas do marketing digital, do mundo de negócios, do mercado de inovação e de influenciadores digitais como o diretor Fernando do Locaweb e o COO e Co-Founder Felipe Schepers do Opinion Box/HEAP UP. Continue lendo “Martha Gabriel e outros grandes nomes voltam ao Recife pela Locaweb”

Integração e colaboração facilita processos com públicos

bernardoebianca“Nossa grande missão é salvar ou proteger, quem de nós precisar, nós vamos ajudar” era o mote principal da canção simbólica do emocionante desenho animado “Bernardo e Bianca”, criado pela Disney em 1977. A animação, que encantou pela sua mensagem de perseverança e pelo espírito de encorajamento, traz a ideia de que unidos podemos conquistar grandes feitos. E analisando-se a criação de algumas inovações modernas, observamos que muitas delas se pautam nessa perspectiva da colaboração. Esse denominador comum se encontra na história da evolução de alguns empreendimentos de venda (como escambos virtuais) e na conquista até de boa saúde ou de melhoria da qualidade de vida, vide exemplos como “Um teto para chamar de meu”, o carioca “Voz da Comunidade”, ou o pernambucano Dieta da Rede Social. Os projetos iniciados com a perspectiva de ajudar a si e conjuntamente a outros mostram que a colaboração aperfeiçoa um novo modelo de negócio, pautado na humanidade, ou o que o web ativista Gil Giardelli chama de Humanidade 5.0. Composta pela democracia das redes sociais, representa um mix de todos ciclos vivenciados até o momento (agrícola, industrial, tecnológico e cyber-espiritual), que estão unidos com um foco: a coletividade. Continue lendo “Integração e colaboração facilita processos com públicos”

O desafio dos “anônimos” que geram relevância às marcas

 

entubadosimg_4903Antes de Danilo Gentili chegar à telinha com o novo “Entubados”, programa da Sony com influenciadores digitais que habitam o Youtube, que já é considerada a segunda maior mídia audiovisual do mercado, a TV já mostrava a força desta figura que tem crescido cada vez mais nas ações das marcas e no respeito do consumidor. Podemos considerar como primeira referência a série da emissora norte-americana ABC, “Selfie”, criada pela produtora Emily Kapnek. Retratando as peculiaridades da jovem Eliza Dooley, personagem da atriz Karen Gillan, que concentra em si o estigma talvez desta figura icônica que congrega uma infinidade de fãs em sua presença digital, que vai além da sua vida real. Um mundo em que os “populares” das redes estão visivelmente não só compartilhando e opinando como injetando conceitos e recomendações a respeito de tudo. No mundo em que influência é tudo, é importante avaliar como as marcas têm trabalhado suas imagens com esses novos atores da Era digital. “Em geral as marcas não sabem lidar com estes atores. E, ela não tem a obrigação de ter um time interno especialista neste assunto, pois ele é um pequeno nicho do mundo digital, o que não justificaria uma empresa ter uma equipe interna dedicada de especialistas em influenciadores. Por isso existem empresas como IWM, que são especialistas no assunto, e os clientes tem nos dado cada vez mais liberdade de criação e planejamento para fazermos o que é melhor para suas campanhas. E ao falar em sucesso, esta é uma palavra forte, pois não existe sucesso garantido, existem possibilidade e diminuições de riscos. Em geral, uma campanha bem planejada, criada e executada tem inúmeras chances de ser um sucesso”, diz Murilo Oliveira da IWM Agency (SP). Continue lendo “O desafio dos “anônimos” que geram relevância às marcas”

Uma nova economia no viés do compartilhamento e colaborativismo

rufflesEstamos diante da mudança de uma nova e eminente cultura que terá maior adesão num piscar de olhos, ao pensamos bem aonde caminha a humanidade e a sociedade de consumo. Inclusive, quando consideramos as estatísticas populacionais e as pesquisas em mãos. No caso deste estudo da REDS, realizada em abril de 2016, com 1.025 entrevistas em todas as regiões do País, as perspectivas envolvem um público de usuários não só com faixa etária de maior decisão como também de maior poder de compra. Os dados apontam que os maiores utilizadores da economia colaborativa são as pessoas com idade entre 35 e 59 anos, homens (1/3 já usou) e da classe A (4 em cada 10 já usaram), dentro de um universo pesquisado composto por pessoas do sexo masculino e feminino, entre 18 anos e 65 anos, das classes A, B e C (critério Brasil). E observa-se que as categorias de produtos e serviços de maior adesão são viagem e hospedagem, livros e mapas colaborativos, assim como um grande uso de redes sociais e aplicativos para compartilhamento e troca de serviços e produtos, como o Airbnb, 99Taxis e Uber, Estante Virtual e Livra Livro e Waze e Muda SP. Continue lendo “Uma nova economia no viés do compartilhamento e colaborativismo”

Numa economia compartilhada, nada é igual ao mesmo

id120029_1Colaboração gera oportunidades, perspectivas e desafios no cenário atual. E, de fato, o mundo não é mais o mesmo e traz uma série de questionamentos que estão impactando cada vez mais a economia tradicional e os modelos de consumo conhecidos. Por que adquirir o livro que pode ser pego emprestado, ou trocado por outra obra que você tem em casa? Vale mais a pena comprar ou alugar um liquidificador, um frigobar, um violão, um casaco de inverno ou até mesmo luvas de boxe, se o seu uso não será duradouro? Isso tudo deve ser levado em consideração, pois já existem plataformas online que proporcionam toda esta gama de possibilidades. Continue lendo “Numa economia compartilhada, nada é igual ao mesmo”

Um novo ciclo econômico

3b797c4A pesquisadora Martha Gabriel contou em uma apresentação do TEDx Talks em 2014 uma historinha sobre a lagarta e a borboleta como uma referência sobre criatividade e inovação, enfatizando: “Cada vez que a gente tem um problema novo, a gente tem que ter soluções novas. A gente não pode usar as regras do passado”. Novidades aparecem o tempo todo dentro de um contexto macro, contudo, parece que só se tornam realidade para alguns quando alcançam as telonas ou a grande mídia, como no caso do home Exchange (ou intercâmbio de casas). Este serviço, inclusive, ganhou destaque no filme “O Amor não Tira Férias”, 2006, dirigido pela diretora americana Nancy Meyers, na qual Cameron Diaz (que interpreta a produtora de trailers cinematográficos prática, Amanda Woods) e Kate Winslet (Iris Simpkins, uma jornalista incorrigivelmente apaixonada e fiel à crença no amor) são duas mulheres completamente opostas e residentes em pontos distantes que trocam de endereço e clima durante o período natalino. Esta comédia romântica colocou em evidência a proposta do “exchange” (troca, permuta, intercâmbio), um conceito “aparentemente” novo no mundo. Porém, este é movimento de Marketing Colaborativo, ou Economia Compartilhada, já vem sendo praticado no mercado, no meio online e no comportamento das pessoas ao redor do mundo com a possibilidade de se explorar diversas experiências de aprendizado.
“Em uma sociedade globalizada e conectada pela internet, o marketing colaborativo já é uma realidade que tende a crescer e ocupar todas as áreas da economia brasileira. No nosso dia-a-dia faz parte dos nossos relacionamentos e das fundamentais indicações que movimentam o setor de serviços e todas as profissões liberais”, comenta Silvia Celani, diretora da Mafer Comunicação (SP). A executiva, que é jornalista e mestre em comunicação e mercado, cita a experiência da própria empresa neste processo, a partir de parcerias com clientes que atuam em diferentes setores e que se unem em torno de projetos que trazem benefícios para todos os envolvidos. E não é a toa que esta realidade se estende para vários tipos de setores, como a da moda em que o conceito de “mudar de roupa”, com custos acessíveis, pode ser muito melhor empregado do que adquirir uma nova peça para o guarda roupa, como observado no filme “Sex and The City” em que a assistente Louise (incorporada por Jennifer Hudson) da escritora Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) tem a oportunidade de usar bolsas de grife de luxo num sistema de aluguel. Continue lendo “Um novo ciclo econômico”

A cultura que gera um novo mercado, uma economia que gera novas ideias

Descobrindo sempre algo novo, deparo-me com uma nova realidade que nada na contramão da crise, apesar das dificuldades inerentes ao conceito de “empreendedorismo” e à necessidade de atuar com uma moeda super nova, a ideia. Afinal, o Brasil está aprendendo impulsionar cada vez mais seus negócios em vários segmentos de mercado, contudo, mais de 50% das empresas fundadas no país encerram suas atividades em até quatro anos. E dentro desse contexto um novo cenário tem surgido e tem trazido novas possibilidades e oportunidades para uma fatia específicas através do “Empreendedorismo Cultural”. Continue lendo “A cultura que gera um novo mercado, uma economia que gera novas ideias”