“Não arriscar nada é arriscar tudo. Eu sempre tento pensar nisso quando surgem oportunidades novas e fico com medo do que pode acontecer se eu seguir em frente”, declara Luiza Trigo, cineasta, produtora, influencer e escritora carioca. A jovem de 27 anos tenta explorar todas as possibilidades que a vida pode lhe proporcionar e, apesar de uma sutil timidez, adotou uma postura multifacetada que, influenciada pelos pais, a tornou irrequieta. Característica que condiz com o perfil da geração com a qual mais dialoga. “Eu nasci quase nos anos 90, mas assim que a internet surgiu, me vi conectada. Eu cresci no boom da internet. Gosto de dizer que pude ter uma infância desconectada e uma adolescência cibernética. Eu entrava nos chats, MIRC, tive ICQ, MSN, Orkut… Sempre curti esse mundo que conecta as pessoas de diferentes partes do mundo. E acredito que isso foi o que sempre me fascinou. Eu gostava de conversar com pessoas de fora do Brasil, de fazer amizades que até então pareciam impossíveis de existir. Fiz amigos nos Estados Unidos, Coréia, Indonésia… Isso é simplesmente incrível!”, lembra. Continue lendo “Caminhos que levam a novos horizontes”
Mês: novembro 2016
Caminhos que levam a novos horizontes
“Não arriscar nada é arriscar tudo. Eu sempre tento pensar nisso quando surgem oportunidades novas e fico com medo do que pode acontecer se eu seguir em frente”, declara Luiza Trigo, cineasta, produtora, influencer e escritora carioca. A jovem de 27 anos tenta explorar todas as possibilidades que a vida pode lhe proporcionar e, apesar de uma sutil timidez, adotou uma postura multifacetada que, influenciada pelos pais, a tornou irrequieta. Característica que condiz com o perfil da geração com a qual mais dialoga. “Eu nasci quase nos anos 90, mas assim que a internet surgiu, me vi conectada. Eu cresci no boom da internet. Gosto de dizer que pude ter uma infância desconectada e uma adolescência cibernética. Eu entrava nos chats, MIRC, tive ICQ, MSN, Orkut… Sempre curti esse mundo que conecta as pessoas de diferentes partes do mundo. E acredito que isso foi o que sempre me fascinou. Eu gostava de conversar com pessoas de fora do Brasil, de fazer amizades que até então pareciam impossíveis de existir. Fiz amigos nos Estados Unidos, Coréia, Indonésia… Isso é simplesmente incrível!”, lembra. Continue lendo “Caminhos que levam a novos horizontes”
Integração e colaboração facilita processos com públicos
“Nossa grande missão é salvar ou proteger, quem de nós precisar, nós vamos ajudar” era o mote principal da canção simbólica do emocionante desenho animado “Bernardo e Bianca”, criado pela Disney em 1977. A animação, que encantou pela sua mensagem de perseverança e pelo espírito de encorajamento, traz a ideia de que unidos podemos conquistar grandes feitos. E analisando-se a criação de algumas inovações modernas, observamos que muitas delas se pautam nessa perspectiva da colaboração. Esse denominador comum se encontra na história da evolução de alguns empreendimentos de venda (como escambos virtuais) e na conquista até de boa saúde ou de melhoria da qualidade de vida, vide exemplos como “Um teto para chamar de meu”, o carioca “Voz da Comunidade”, ou o pernambucano Dieta da Rede Social.
Continue lendo “Integração e colaboração facilita processos com públicos”
Integração e colaboração facilita processos com públicos
“Nossa grande missão é salvar ou proteger, quem de nós precisar, nós vamos ajudar” era o mote principal da canção simbólica do emocionante desenho animado “Bernardo e Bianca”, criado pela Disney em 1977. A animação, que encantou pela sua mensagem de perseverança e pelo espírito de encorajamento, traz a ideia de que unidos podemos conquistar grandes feitos. E analisando-se a criação de algumas inovações modernas, observamos que muitas delas se pautam nessa perspectiva da colaboração. Esse denominador comum se encontra na história da evolução de alguns empreendimentos de venda (como escambos virtuais) e na conquista até de boa saúde ou de melhoria da qualidade de vida, vide exemplos como “Um teto para chamar de meu”, o carioca “Voz da Comunidade”, ou o pernambucano Dieta da Rede Social. Os projetos iniciados com a perspectiva de ajudar a si e conjuntamente a outros mostram que a colaboração aperfeiçoa um novo modelo de negócio, pautado na humanidade, ou o que o web ativista Gil Giardelli chama de Humanidade 5.0. Composta pela democracia das redes sociais, representa um mix de todos ciclos vivenciados até o momento (agrícola, industrial, tecnológico e cyber-espiritual), que estão unidos com um foco: a coletividade. Continue lendo “Integração e colaboração facilita processos com públicos”
Andando além da curva
Diretor de arte, por ofício, o designer Daniel da Hora traz a arte no sangue e na própria trajetória de sua vida e carreira e como não. Trilhou um caminho no mercado de comunicação ao longo de vinte anos que reforça o papel de grandes influenciadores para a construção da carreira e o poder de influenciar novos talentos na escolha de uma das carreiras que mais encara desafios nos dias de hoje. Formado em Design Gráfico pela Universidade Federal de Pernambuco, a UFPE, tem feito muita diferença colocando cada vez mais o estado como protagonismo da comunicação mundial, um desafio que supera muitos desafios e que expande ainda mais o nosso potencial criativo para muitos continentes, especialmente no cenário da globalização e da inovação. “Acredito que o trabalho do criativo em geral, sempre foi buscar uma ideia relevante que pudesse ser contada em plataformas de comunicação específicas. O problema é que, hoje, a quantidade de plataformas e formas de ativação é enorme, o que deixa mais complexa a atividade de criar e produzir conteúdo para tantos meios e públicos cada vez mais heterogêneos. Ao mesmo tempo, a tecnologia digital dá bastante controle e efetividade, como nunca antes tivemos”, enfatiza ele, que considera dois nomes como referência no campo da publicidade: Washington Olivetto e Marcello Serpa. Continue lendo “Andando além da curva”
Andando além da curva
Diretor de arte, por ofício, o designer Daniel da Hora traz a arte no sangue e na própria trajetória de sua vida e carreira e como não. Trilhou um caminho no mercado de comunicação ao longo de vinte anos que reforça o papel de grandes influenciadores para a construção da carreira e o poder de influenciar novos talentos na escolha de uma das carreiras que mais encara desafios nos dias de hoje. Formado em Design Gráfico pela Universidade Federal de Pernambuco, a UFPE, tem feito muita diferença colocando cada vez mais o estado como protagonismo da comunicação mundial, um desafio que supera muitos desafios e que expande ainda mais o nosso potencial criativo para muitos continentes, especialmente no cenário da globalização e da inovação. “Acredito que o trabalho do criativo em geral, sempre foi buscar uma ideia relevante que pudesse ser contada em plataformas de comunicação específicas. O problema é que, hoje, a quantidade de plataformas e formas de ativação é enorme, o que deixa mais complexa a atividade de criar e produzir conteúdo para tantos meios e públicos cada vez mais heterogêneos. Ao mesmo tempo, a tecnologia digital dá bastante controle e efetividade, como nunca antes tivemos”, enfatiza ele, que considera dois nomes como referência no campo da publicidade: Washington Olivetto e Marcello Serpa. Continue lendo “Andando além da curva”