No passado, elas até fumavam cigarrinhos de chocolate da Pan na comunicação publicitária dos anos 80, contudo, a trajetória da propaganda com o passar dos últimos anos mudou o panorama do que conhecíamos. Agora a campanha voltada à criançada está mais sofisticada e o seu poder é forte enquanto consumidor potencial, de acordo com estudos, que apontam as crianças chegam a influenciar de 70% a 80% das compras da família Tudo isso ampliou a comunicação dirigida a elas, mesmo assim, a publicidade infantil do passado nos assombra com diversas facetas (positivas e negativas) que nos fazem relembrar até hoje exemplos que, em muitos casos, continuam inestimáveis e inesquecíveis em nossas lembranças. O fato é que o Dia das Crianças está se aproximando e é uma dos períodos mais fortes do calendário brasileiro, e a criatividade sempre foi um fator importante para alavancar a data com campanhas memoráveis. “O uso de crianças nas campanhas é algo que perdura e dá certo. O público se identifica bastante. Com o CONAR, falhas e lapsos diminuíram bastante. O modelo tradicional continua, mas também, as crianças hoje possuem muitos dispositivos de comunicação à mão. Não é mais só uma ação passiva. E, há o forte uso de netnografia e big data para saber qualificar e ofertar o que o público deseja”, diz o designer Alfredo Galamba, sócio-diretor da Expolab – Escola de Educação Criativa de Pernambuco. Continue lendo “Uma comunicação que não é brincadeira”
Mês: outubro 2016
Uma comunicação que não é brincadeira
No passado, elas até fumavam cigarrinhos de chocolate da Pan na comunicação publicitária dos anos 80, contudo, a trajetória da propaganda com o passar dos últimos anos mudou o panorama do que conhecíamos. Agora a campanha voltada à criançada está mais sofisticada e o seu poder é forte enquanto consumidor potencial, de acordo com estudos, que apontam as crianças chegam a influenciar de 70% a 80% das compras da família Tudo isso ampliou a comunicação dirigida a elas, mesmo assim, a publicidade infantil do passado nos assombra com diversas facetas (positivas e negativas) que nos fazem relembrar até hoje exemplos que, em muitos casos, continuam inestimáveis e inesquecíveis em nossas lembranças. O fato é que o Dia das Crianças está se aproximando e é uma dos períodos mais fortes do calendário brasileiro, e a criatividade sempre foi um fator importante para alavancar a data com campanhas memoráveis. “O uso de crianças nas campanhas é algo que perdura e dá certo. O público se identifica bastante. Com o CONAR, falhas e lapsos diminuíram bastante. O modelo tradicional continua, mas também, as crianças hoje possuem muitos dispositivos de comunicação à mão. Não é mais só uma ação passiva. E, há o forte uso de netnografia e big data para saber qualificar e ofertar o que o público deseja”, diz o designer Alfredo Galamba, sócio-diretor da Expolab – Escola de Educação Criativa de Pernambuco. Continue lendo “Uma comunicação que não é brincadeira”
Era da co-criação gera novas experiências
As mudanças que a internet trouxe ao marketing são inegáveis e crescem a cada dia transformando-se e adaptando-se progressivamente com o avanço das tecnologias, que agregam uma grande e nada nova tendência: o colaborativismo. Com isso temos a conectividade digital como a força motriz imprescindível para a produção de um negócio, desenvolvimento de ações de uma empresa e conhecimento profundo acerca de um segmento. E diante deste cenário todos se beneficiam de uma forma ou de outra e é essa é o maior diferencial do marketing colaborativo, um conceito em consonância com a ideia de que a união faz a força. “Pessoas diferentes se conectando para criar novas coisas aumentam os campos de possibilidade criativa, existem diversas plataformas que por meio de match making conectam pessoas em prol da criação de novas coisas”, destaca Fábio Silva, sócio-fundador da StartMeUp, plataforma colaborativa de investimento denominado equity crowdfunding. Continue lendo “Era da co-criação gera novas experiências”
Era da co-criação gera novas experiências
As mudanças que a internet trouxe ao marketing são inegáveis e crescem a cada dia transformando-se e adaptando-se progressivamente com o avanço das tecnologias, que agregam uma grande e nada nova tendência: o colaborativismo. Com isso temos a conectividade digital como a força motriz imprescindível para a produção de um negócio, desenvolvimento de ações de uma empresa e conhecimento profundo acerca de um segmento. E diante deste cenário todos se beneficiam de uma forma ou de outra e é essa é o maior diferencial do marketing colaborativo, um conceito em consonância com a ideia de que a união faz a força. “Pessoas diferentes se conectando para criar novas coisas aumentam os campos de possibilidade criativa, existem diversas plataformas que por meio de match making conectam pessoas em prol da criação de novas coisas”, destaca Fábio Silva, sócio-fundador da StartMeUp, plataforma colaborativa de investimento denominado equity crowdfunding. Continue lendo “Era da co-criação gera novas experiências”
O desafio dos “anônimos” que geram relevância às marcas
Antes de Danilo Gentili chegar à telinha com o novo “Entubados”, programa da Sony com influenciadores digitais que habitam o Youtube, que já é considerada a segunda maior mídia audiovisual do mercado, a TV já mostrava a força desta figura que tem crescido cada vez mais nas ações das marcas e no respeito do consumidor. Podemos considerar como primeira referência a série da emissora norte-americana ABC, “Selfie”, criada pela produtora Emily Kapnek. Retratando as peculiaridades da jovem Eliza Dooley, personagem da atriz Karen Gillan, que concentra em si o estigma talvez desta figura icônica que congrega uma infinidade de fãs em sua presença digital, que vai além da sua vida real. Um mundo em que os “populares” das redes estão visivelmente não só compartilhando e opinando como injetando conceitos e recomendações a respeito de tudo. Continue lendo “O desafio dos “anônimos” que geram relevância às marcas”
O desafio dos “anônimos” que geram relevância às marcas
Antes de Danilo Gentili chegar à telinha com o novo “Entubados”, programa da Sony com influenciadores digitais que habitam o Youtube, que já é considerada a segunda maior mídia audiovisual do mercado, a TV já mostrava a força desta figura que tem crescido cada vez mais nas ações das marcas e no respeito do consumidor. Podemos considerar como primeira referência a série da emissora norte-americana ABC, “Selfie”, criada pela produtora Emily Kapnek. Retratando as peculiaridades da jovem Eliza Dooley, personagem da atriz Karen Gillan, que concentra em si o estigma talvez desta figura icônica que congrega uma infinidade de fãs em sua presença digital, que vai além da sua vida real. Um mundo em que os “populares” das redes estão visivelmente não só compartilhando e opinando como injetando conceitos e recomendações a respeito de tudo. No mundo em que influência é tudo, é importante avaliar como as marcas têm trabalhado suas imagens com esses novos atores da Era digital. “Em geral as marcas não sabem lidar com estes atores. E, ela não tem a obrigação de ter um time interno especialista neste assunto, pois ele é um pequeno nicho do mundo digital, o que não justificaria uma empresa ter uma equipe interna dedicada de especialistas em influenciadores. Por isso existem empresas como IWM, que são especialistas no assunto, e os clientes tem nos dado cada vez mais liberdade de criação e planejamento para fazermos o que é melhor para suas campanhas. E ao falar em sucesso, esta é uma palavra forte, pois não existe sucesso garantido, existem possibilidade e diminuições de riscos. Em geral, uma campanha bem planejada, criada e executada tem inúmeras chances de ser um sucesso”, diz Murilo Oliveira da IWM Agency (SP). Continue lendo “O desafio dos “anônimos” que geram relevância às marcas”