A necessária transição da propaganda

pernambucanas-size_810_16_9_fachadaNa década de 60, o mundo mudava em diversos aspectos. A União Soviética mandava o primeiro homem ao espaço sideral, Yves Saint Laurent abria seu próprio portfólio e o presidente John Kennedy era assassinado, contudo, muita coisa também acontecia no “país do futebol”, que conquistara em 1962, pela segunda vez a Taça Jules Rimet, na final da 7ª Copa do Mundo. Nesta época, o Brasil foi marcado por diversas rupturas no processo político, na moda e na música com o nascimento da Bossa Nova, o avanço da Jovem Guarda e a chegada do Tropicalismo, por exemplo. Mas, antes de tudo, mudamos enquanto sociedade de consumo diante de uma conjuntura conturbada e que pouco conhecia sobre gasto em larga escala e opções em ponto de venda. E é neste cenário que conhecemos a nova indústria da publicidade, que passa a ter um papel indispensável trazendo tempos que não voltariam mais, com as imagens atraentes da mídia televisiva, que trouxeram comerciais que impactaram uma geração.

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Outros Críticos é a reinvenção e do mercado

capa-por-shikoA nova comunicação é definitivamente adaptável, e os meios não são mais tão tradicionais. E este é o caso de Outros Críticos, publicação pernambucana que surgiu como um blog de música e transcendeu para um perfil diferente do original. Hoje, a revista apresenta uma nova linha e proposta que amplia as suas possibilidades de discussão com editoriais, artigos e reflexões sobre temas profundos que se comunicam com a cultural, comportamento e a música de uma forma geral. “O Outros Críticos surgiu como um blog de música, predominantemente com entrevistas que fazíamos assinando com diversos heterônimos (personagens), como Júlio Rennó, Amélie Marie, Alberto Infante etc. Todos esses personagens, esses outros críticos, escreviam no blog em diálogo com artistas, músicos, jornalistas. Naturalmente, com o tempo, sentimos necessidade de ir para outros formatos. Com isso, desenvolvemos publicações sobre música e crítica cultural, debates, festivais, coletâneas”, lembra Carlos Gomes, seu editor.

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Os insights para empreender on e offline

erickson-monteiro2Um ideia que nasceu simplesmente com o propósito de contribuir para quem deseja “ser um publicitário informado”, o Plugcitários tem se configurado mais do que um blog que aborda assuntos sobre publicidade, comunicação, tecnologia e de comportamento relacionado aos interesses de profissionais do mercado. Tornou-se um empreendimento no mundo online que alcançou o offline, através de uma amplitude de ações interligadas em um plano estratégico maior do que a ideia original do seu idealizador, Erickson Monteiro, que começou sua carreira na propaganda aos 15 anos, passando por diversas agências. “Eu sempre acompanhei muitos blogs de publicidade, porém, os blogs de publicidade se prendem muito ao mercado publicitário. Minha ideia era criar um blog de publicidade que, além da publicidade, apresentasse conteúdos que envolvam arte, cultura, tecnologia, cinema, games, música, fotografia e outras áreas da comunicação”, destaca o jovem publicitário.

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Plantando seu pé de manga

alfredo_galamba_foto-larissa-brainerPublicitário, designer e gráfico é assim que se define Alfredo Galamba idealizador e comandante da ExpoLAB – Escola de Economia Criativa, em pleno Polo Digital, no Bairro do Recife, em Pernambuco. Com duas décadas de atuação na comunicação, este especialista aproveitou o seu know-how em tantas áreas para enveredar das salas de criação e produção para outro importante lado do mercado, que é a formação profissional. Tudo pelo sonho de empreender e capitanear o seu próprio barco, seguindo seus próprios princípios de desenvolvimento nos setores que domina e que acredita necessitarem de novos olhares. “Não é fácil empreender por que você começa do zero. Eu costumo fazer uma analogia com um pé de manga. Você tem que plantar e escolher a melhor semente, ou seja, o melhor produto. Ainda tem que perceber o melhor local em que você vai se instalar, fisicamente, e o húmus. Você tem que aguar constantemente e avaliar as ameaças externas, as ervas daninhas, que são as concorrências. E esperar para ter a melhor manga, o que só acontece com dois ou três anos. E hoje eu já estou colhendo os frutos”, diz orgulhoso pelo trabalho que vem desenvolvendo em gestão de cursos há dois anos com a sua Expolab.

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