Para alguns Luiza do Canadá ganhou celebridade, quando na verdade é apenas um meme na rede, ao contrário da sua homônima dos bons drinks: a Marilac, que conquistou brilho no sol de Barcelona e vive, um pouco, do status que conquistou. Mas, o mais importante é que a era da conectividade e do compartilhamento o conceito profetizado por Andy Warhol na década de 60 (“um dia, todos terão direito a 15 minutos de fama”) caiu por terra. Neste novo admirável mundo novo, a ideia dos 15 minutos de fama já foi ultrapassado e a imagem de celebridade não está mais restrita à televisão. Nomes neste momento que vivemos hoje comprovam isto dentro de uma nova proposta de notoriedade: a webcelebridade. “O internauta é guiado pela paixão. As redes sociais também são canais movidos a paixão, seja paixão por comédia ou tragédia. A ordem de comando na web é ‘afrouxem suas gravatas, pois é hora de compartilhar’. Contamos nos dedos quantas pessoas são obrigadas a acompanhar o Facebook, um vlog etc, ou ‘twittar’. Todos se conectam por paixão para relaxar ou esquecer. A paixão é o ingrediente primordial da fórmula mágica do sucesso de webcelebridades”, diz Sérgio Rosa, diretor de planejamento digital da Giacometti Comunicação.

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